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O Doce não morreu | A reação ao acidente na Barragem de Fundão pelos Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Doce

12/12/2017

O rompimento da Barragem de Fundão gerou uma crise no CBH-Doce que resultou na campanha O Doce não morreu. Buscou-se mobilização social, divulgação de informações sobre os comitês, estruturação/adaptação dos canais de comunicação, assessoria de imprensa ativa/reativa, alinhamento de discurso, preparação de porta-vozes e planejamento estratégico e produção de materiais da campanha.

Cronograma

5 de novembro de 2015

Reação imediata à crise

– Acionamento imediato da câmera técnica de comunicação para gestão da crise.

– Estruturação e adaptação dos canais de comunicação.

– Acionamento da imprensa com informações relevantes sobre a situação.

– Alinhamento do discurso (posicionamento) de recuperação

– Preparação dos porta-vozes

20 de novembro de 2015

Planejamento

– Planejamento estratégico da campanha O Doce não morreu.

20 de novembro de 2015

Alinhamento do discurso

– Definição do posicionamento do CBH-Doce e comitês afluentes com relação ao rompimento da barragem e aos trabalhos que os comitês já vinham desenvolvendo na bacia e seus desdobramentos.

Dezembro de 2015

Agenda 2016

– Agenda anual tendo a campanha como destaque o rompimento como assunto base para mostrar os problemas e a atuação dos comitês para a revitalização do Rio Doce.

Janeiro de 2016

Criação de identidade visual

– Criação de identidade visual e slogan da campanha.

Constante (Planejamento anual de assessoria de imprensa)

Atendimento à imprensa

– Atuação ativa e reativa diante da imprensa, munindo-a de informações de interesse público e sobre a atuação dos comitês.

Constante

Preparação dos porta-vozes

– Preparação constante e acompanhamento dos porta-vozes e conselheiros em entrevistas.

A partir de novembro de 2015

Estruturação e adaptação dos canais de comunicação

– Adequação dos canais de comunicação já estruturados (boletins eletrônicos, sites, revista anual e páginas no Facebook) para disseminação da campanha.

Produção de conteúdo segmentado

– Imprensa: press kit, artigos, releases, notas, comunicados, sugestões de entrevistas e pautas para imprensa local, regional e nacional.

– Canais próprios: site, Facebook, boletins, impressos.

– Conselheiros dos comitês: todas as informações enviadas para a imprensa e outros canais foram enviadas simultaneamente para os membros dos comitês através de comunicados e boletim eletrônico especial criados especificamente para essa finalidade. Periodicidade inicialmente diária e depois sempre que necessário.

– Grupo de e-mail e WhatsApp: A comunicação monitorou e participou ativamente de grupos criados após a tragédia com o objetivo de se comunicar diretamente com formadores de opinião de grande impacto. O e-mail foi criado e gerenciado pela própria Prefácio.

Formatação de mailing estratégico

– Reforço na atualização do mailing já existente para uso durante a crise e a campanha e futuramente.

Facebook

– Alimentação diária das 11 páginas dos comitês no Facebook, com monitoramento e interação.

Clipping

– Clipagem diária.

Análise de imagem e reputação

– Análise em tempo real de impacto à imagem e reputação dos comitês no ambiente digital e resposta aos questionamentos.

Novembro de 2015 a janeiro de 2016

Fluxo de aprovação dos materiais produzidos pela comunicação

– Criação de fluxo de aprovação de conteúdos para dar agilidade na divulgação da informação e alimentação dos canais 24 horas por dia.

Novembro de 2015 a junho de 2016

Criação de um grupo de e-mail estratégico

– Criação de um grupo de e-mail estratégico, com membros dos comitês, do governo, das instituições de meio ambiente etc., para troca de informações oficiais e rápidas. O e-mail foi criado e gerenciado pela própria Prefácio.

Novembro de 2015 a dezembro de 2016

Participação em grupos de WhatsApp

– Monitoramento e participação ativa em grupos criados após o rompimento com o objetivo de comunicar diretamente com formadores de opinião de grande impacto.

Janeiro de 2016

Spots de rádio

– Produção de 12 spots de rádio sobre os comitês e dicas de cuidado com o Rio Doce, enviados e disponibilizados para a imprensa, principalmente as rádios, para veiculação gratuita.

Março de 2016

Documentário

– Produção de um documentário da visita dos comitês à área atingida, mostrando a realidade e falando dos trabalhos dos comitês em prol da bacia do Rio Doce.

Boletim especial

– Boletim impresso com matéria sobre o rompimento, o posicionamento e os trabalhos dos comitês em prol da bacia do Rio Doce.

Adesivos e bonés

– Peças com a identidade visual da campanha.

Cartilhas

– Cartilhas educativas sobre a bacia do Rio Doce, os comitês e sua atuação, com o intuito de explicar para a população quem é e qual o trabalho (importância) dos comitês.

Abril de 2016

Cartazes

– Cartazes para distribuição em escolas sobre o papel dos comitês com o objetivo de destacar a atuação deles em prol do Rio Doce.

Maio de 2016

Revista Rio Doce

– Revista anual tendo a campanha como destaque e as pautas relacionadas com o rompimento da barragem, os problemas e a atuação dos comitês para a revitalização do Rio Doce.

Parcerias            

Fechamento de parcerias para ampliar a visibilidade das ações e envolvimento estratégico dos membros dos comitês na força-tarefa do governo federal, assim como em iniciativas para recuperação do rio.

– Duas grandes ações foram fechadas: América Futebol Clube (doação de R$ 50 mil reais). Fechamento da parceria em novembro de 2015. Uso da verba na campanha O Doce não morreu em 2016

Público atingido

– Conselheiros dos comitês: 650

– Comunidade da bacia do Rio Doce: 86.715 km2, 3,5 milhões de habitantes

– Imprensa local, regional, estadual e nacional: mais de 700 matérias veiculadas na imprensa

– Sociedade em geral (Brasil)

Equipe envolvida

Prefácio Comunicação

– Ana Luiza Purri (Diretora de Comunicação)

– Débora Santana (Coordenadora de Comunicação)

– Isabela Lobo (Jornalista)

– Samuel Martins (Jornalista)

– Fabiana Conrado (Jornalista)

– Maíra Bueno (Jornalista)

– Guilherme Barbosa (Jornalista)

– Umberto Nunes (Estagiário)

– Tercio Lemos (Diretor de arte)

– Angelo Campos (Diagramador)

– Bruno Fernandes (Web designer)

– Patrícia Sacco (Designer)

– Mariana Maia (Produtora gráfica)

Ibio

– Juliana Vilela – Analista responsável pelo contrato de comunicação CBH-Doce/Prefácio.

Desenvolvido para os Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Doce, o case venceu a categoria Sustentabilidade do Troféu Jatobá PR 2017. Confira abaixo o vídeo de apresentação e a descrição completa do planejamento e ações realizadas.

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